domingo, maio 13, 2007

Sem tempo e falta de estímulo

Então pessoal, estou me sentindo desanimado, com falta de tempo, muita coisa (pessoal p/ dar conta), meio perdido diante de tantas tarefas atrasadas da Pós. Não quero desistir, mas preciso de uma injeção de ânimo. Estou atrasadíssimo nas atividades, são tantos e_mails que não sei mais quem é quem. Se tu Diego ou Marta puderem fazer algo por mim, eu agradeço de coração. Só para deixálos situados, a última atividade que fiz (e q ainda não postei) foi a da autoavaliação. de lá para cá, não consegui mais canalizar forças para continuar. Help me please!!!!!

domingo, abril 15, 2007

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DOS TEXTOS: "CONCEPÇÕES INGÊNUAS" E "O ANCESTRAL HUMANO E O FUTURO DA HUMANIDADE"

CONCEPÇÕES INGÊNUAS:
PALAVRAS CHAVE: SENSO COMUM - BAGAGEM DO ALUNO - PAPEL DA ESCOLA - CONHECIMENTO CIENTÍFICO E POPULAR.

Podemos dizer que há uma oposição entre o conhecimento científico e o “conhecimento” não-científico ou senso comum. O primeiro (o aprendido nos bancos escolares) coloca-se como “verdadeiro” baseado na sua qualidade teórica sem se questionar a cerca do quanto esta qualidade consegue se fazer útil para o conjunto dos homens. Desqualifica e afasta-se de todas e quaisquer outras formas de “conhecimento” sem relevar o quanto estas efetivamente representam para aqueles que delas fazem uso. O segundo (a bagagem que o aluno traz de casa), firma-se numa auto-valorização determinada pelos êxitos que julga acumular na medida em que enfrenta as dificuldades cotidianas. Os detentores dos “conhecimentos” não-científicos apostam na validade de suas interpretações do mundo e é a partir delas que definem as maneiras de enfrentar os problemas. Confiam que estão, a partir da experiência de vida, construindo um conhecimento que talvez se defina como “sabedoria” . “Alunos” do que consideram ser a “escola da vida”, confiam no tempo de vida como um “equivalente” do “banco escolar”. Cabe a escola o papel de aproximar os alunos do conhecimento científico (construído e acumulado historicamente pela humanidade), levando o aluno a começar ter dúvidas sobre suas idéias preconcebidas (conhecimento do senso comum/bagagem do aluno fora dos bancos escolares). Não cabe à escola, simplesmente, desconsiderar, condenar ou meramente duvidar. A escola deve e pode instigar os alunos, a partir das convicções destes, a pensarem e refletirem sobre o “ novo”, levando o aluno a resignificar/remodelar/reconstruir o conhecimento. O exemplo citado no texto é riquíssimo, ilustra muito bem como devemos proceder com as nossas crianças nos bancos escolares. Eles chegam cheias de vontade de aprender coisas novas, mas com uma gama muito grande de conhecimento do senso comum (que para elas é o que prevalece como verdade) e a escola ao invés de contradizê-las, deve propor/oportunizar momentos que reflexão que ponham em cheque e à prova estas verdades tidas como conhecimento não científico.

O ANCESTRAL HUMANO E O FUTURO DA HUMANIDADE:


O texto trata sobre o método Piagetiano sobre o processo de construção do conhecimento na criança. Piaget costumava dizer que “os adultos são crianças que vingaram”. Esta citação me parece muito significativa, na medida em que quando nascem, as crianças, elas vem ao mundo “puras”. Durante as várias etapas pela qual a criança passa, o adulto exerce papel imprescindível neste processo, como depositário e responsável pela transmissão e aperfeiçoamento crítico do legado de nossa cultura e sociedade. Logo, as crianças têm como problema reconstruir, criar, inventar, descobrir, valores, esquemas cognitivos, afetivos e sociais, que são atributos essenciais e fundamentais ao seu processo de desenvolvimento. Dessa forma, salientando mais uma vez a importância da figura de um adulto, dependem dos adultos que delas cuidam e lhes ensinam tudo aquilo que devem aprender para tornarem-se membros efetivos e participativos de sua cultura e sociedade.
Piaget estabelece algumas diferenças entre um adulto e uma criança com relação ao plano do pensamento: vejamos:
- as crianças nascem sem saber falar, representar seus pensamentos, necessidades e sentimentos pela via da palavra. Na realidade elas vão adquirindo estas habilidades (o nascimento da inteligência na criança, a construção do real nas crianças e a formação do símbolo na criança – temas estudados exaustivamente por Piaget) em um processo lento e complexo. Já o adulto, ao contrário, pode recorrer a diferentes formas de linguagem e representação. Estas diferenças nos levam a fazer a seguinte reflexão: para considerarmos a perspectiva da criança, temos de relacionar suas ações, os esquemas que expressam suas coordenações como o desenvolvimento do pensamento.
De acordo com Piaget, o papel primordial da escola em todo esse processo de construção do conhecimento na criança, perpassa por duas árduas tarefas:
- Integrar as crianças na sociedade adulta (aprender conceitos, informações, regras, atitudes e valores preconizados pela sociedade) e, ao mesmo tempo, favorecer o desenvolvimento de sua autonomia. Logo a escola tem a obrigação de “libertar” a criança de sua precariedade, inconsciência, não completude e dependência, por meio da aquisição de habilidades e competências mínimas para sua autonomia e responsabilidade pessoal, objetivando torna-la , de fato, parte integrante e participativa da sociedade como um todo.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DOS TEXTOS: "CONCEPÇÕES INGÊNUAS" E "O ANCESTRAL HUMANO E O FUTO DA HUMANIDADE"

CONCEPÇÕES INGÊNUAS:
PALAVRAS CHAVE: SENSO COMUM - BAGAGEM DO ALUNO - PAPEL DA ESCOLA - CONHECIMENTO CIENTÍFICO E POPULAR.

Podemos dizer que há uma oposição entre o conhecimento científico e o “conhecimento” não-científico ou senso comum. O primeiro (o aprendido nos bancos escolares) coloca-se como “verdadeiro” baseado na sua qualidade teórica sem se questionar a cerca do quanto esta qualidade consegue se fazer útil para o conjunto dos homens. Desqualifica e afasta-se de todas e quaisquer outras formas de “conhecimento” sem relevar o quanto estas efetivamente representam para aqueles que delas fazem uso. O segundo (a bagagem que o aluno traz de casa), firma-se numa auto-valorização determinada pelos êxitos que julga acumular na medida em que enfrenta as dificuldades cotidianas. Os detentores dos “conhecimentos” não-científicos apostam na validade de suas interpretações do mundo e é a partir delas que definem as maneiras de enfrentar os problemas. Confiam que estão, a partir da experiência de vida, construindo um conhecimento que talvez se defina como “sabedoria” . “Alunos” do que consideram ser a “escola da vida”, confiam no tempo de vida como um “equivalente” do “banco escolar”. Cabe a escola o papel de aproximar os alunos do conhecimento científico (construído e acumulado historicamente pela humanidade), levando o aluno a começar ter dúvidas sobre suas idéias preconcebidas (conhecimento do senso comum/bagagem do aluno fora dos bancos escolares). Não cabe à escola, simplesmente, desconsiderar, condenar ou meramente duvidar. A escola deve e pode instigar os alunos, a partir das convicções destes, a pensarem e refletirem sobre o “ novo”, levando o aluno a resignificar/remodelar/reconstruir o conhecimento. O exemplo citado no texto é riquíssimo, ilustra muito bem como devemos proceder com as nossas crianças nos bancos escolares. Eles chegam cheias de vontade de aprender coisas novas, mas com uma gama muito grande de conhecimento do senso comum (que para elas é o que prevalece como verdade) e a escola ao invés de contradizê-las, deve propor/oportunizar momentos que reflexão que ponham em cheque e à prova estas verdades tidas como conhecimento não científico.
O ANCESTRAL HUMANO E O FUTURO DA HUMANIDADE:

O texto trata sobre o método Piagetiano sobre o processo de construção do conhecimento na criança. Piaget costumava dizer que “os adultos são crianças que vingaram”. Esta citação me parece muito significativa, na medida em que quando nascem, as crianças, elas vem ao mundo “puras”. Durante as várias etapas pela qual a criança passa, o adulto exerce papel imprescindível neste processo, como depositário e responsável pela transmissão e aperfeiçoamento crítico do legado de nossa cultura e sociedade. Logo, as crianças têm como problema reconstruir, criar, inventar, descobrir, valores, esquemas cognitivos, afetivos e sociais, que são atributos essenciais e fundamentais ao seu processo de desenvolvimento. Dessa forma, salientando mais uma vez a importância da figura de um adulto, dependem dos adultos que delas cuidam e lhes ensinam tudo aquilo que devem aprender para tornarem-se membros efetivos e participativos de sua cultura e sociedade.
Piaget estabelece algumas diferenças entre um adulto e uma criança com relação ao plano do pensamento: vejamos:
- as crianças nascem sem saber falar, representar seus pensamentos, necessidades e sentimentos pela via da palavra. Na realidade elas vão adquirindo estas habilidades (o nascimento da inteligência na criança, a construção do real nas crianças e a formação do símbolo na criança – temas estudados exaustivamente por Piaget) em um processo lento e complexo. Já o adulto, ao contrário, pode recorrer a diferentes formas de linguagem e representação. Estas diferenças nos levam a fazer a seguinte reflexão: para considerarmos a perspectiva da criança, temos de relacionar suas ações, os esquemas que expressam suas coordenações como o desenvolvimento do pensamento.
De acordo com Piaget, o papel primordial da escola em todo esse processo de construção do conhecimento na criança, perpassa por duas árduas tarefas:
- Integrar as crianças na sociedade adulta (aprender conceitos, informações, regras, atitudes e valores preconizados pela sociedade) e, ao mesmo tempo, favorecer o desenvolvimento de sua autonomia. Logo a escola tem a obrigação de “libertar” a criança de sua precariedade, inconsciência, não completude e dependência, por meio da aquisição de habilidades e competências mínimas para sua autonomia e responsabilidade pessoal, objetivando torna-la , de fato, parte integrante e participativa da sociedade como um todo.

domingo, abril 01, 2007

Por favor leiam e me digam alguma coisa. Mas leiam.....

Alguém da coordenação do curso poderia ter a gentileza de ler esta postagem e me ajudar?
Postei as duas entrevistas no local indicado, no entanto não consigo vê-las, elas apenas aparecem no (gerência de arquivos) como "pendentes". O que está acontecendo. Eu sei que esta atividade tinha prazo de entrega até dia 28/03. mas eu postei hoje (1°/04), mas verificando as entrevistas já postadas por outros alunos, observei que há entrevistas com data de 29/03 e também com 30/04, logo......
AGUARDO RETORNO POR PARTE DOS ORGANIZADORES DO CURSO.

segunda-feira, março 19, 2007

Novas tarefas - Recomeçando...

Então, lendo o Blog da Colega Marta, verifiquei que temos algumas tarefas para dar conta. Vou acessar o e-proinfo e dar uma olhadinha nas tarefas e dentro do possível (tempo) tentar executá-las. BOm retorno a todos nós.

terça-feira, fevereiro 06, 2007

Pondo em dias as tarefas atrasadas:

Então, o nosso grupo está reunido vitrtualmente no dia de hoje, 06/02/07, estamos retomando as atividades pendentes e pretendemos executá-las até o final deste mês.

terça-feira, novembro 14, 2006

OLHA EU AQUI "TRA VEIZ"

Brincadeirinhas à parte, estou retomando as atividades da Especialização. Na real, faltam ainda dois textos (PORA 01) para elaborar comentários e postá-los no Bloger. Pretendo fazer isto ainda esta semana. A Atividade do PROA 11 (representação tabular de dados), confesso que não entendi muito bem qual é o objetivo desta. Conversei com a Marta e A Deisi e elas também estão com dúvidas, mas nos organizamos e parece que vamos dar conta de elaborar a atividade. Estou "viajando" pelos wikis dos colegas com o objetivo de averiguar como estes estão entendendo a atividade proposta. No mais, tá uma loucura: final de ano, término dos projetos, mostra de trabalhos, eleição para diretores, relatório final, inglês,, psicólogo, Ah minha vida.......

domingo, novembro 05, 2006

PERGUNTAS INTELIGENTES: O QUE É ISTO:

Beatriz C. Magdalena
Iris E. T. Costa

No ano de 1996 eu ingressei num curso de pós graduação latu sensu "especializaação em alfabetização" e me lembro que das 10 ou 11 disciplinas que tinhamos no currículo do curso, 5 delas foram ministradas pela professora Ligia Klein. Na época esta professora assessorava a SME-Fpolis e por consequência todos os professores da rede tiveram acesso à sua "metodologia", a qual chamavamos de "perspectiva histórica". Então, lendo as considerações que aluna Deisi postou em seu Blog, fiz uma ponte entre o texto, a perpectiva histórica e as questões levantadas por Deisi. Vou tomar a liberdade de fazer uma citação da referida aluna:

"Lendo o texto voltei ao tempo de estudante de Pedagogia. Lá, entre 1990 e 1993, Piaget dava a tônica do curso. Era o “teórico da moda”. Isso mesmo! Tínhamos um acesso superficial à sua teoria e saíamos da faculdade achando que conhecíamos profundamente sua obra. Mesmo nessas condições, eu gostava dele. Quando passei no concurso e oficialmente assumi o papel de professora, entrei numa rede municipal de ensino em ebulição, onde a tônica era dada por Vigotsky."

De fato não existem verdades absolutas, elas são relativas e vigoram ou são validadas para um determinado momento histórico. Esta constatação me faz lembrar que naquela época (1996) a perspectiva histórica norteava a proposta educativa da Rede, esta perspectiva estava também atrelada ao Vigotsky e se embasava no social, onde tudo girava em torno deste, nada fora desse bojo prevalecia. Mas também me lembro quando a professora Ligia nos alertava que "não podemos jogar a água do banho e o bebê tudo fora" acho que era assim. Penso que Piaget deu sua parcela de contribuição, assim como Vigotsky e outros pensadores. Cada um numa linha de pensamento, mas todos com o mesmo objetivo: contribuir no entendimento do fenômeno chamado "educação". Também não penso que devemos fazer uma "mixed" de propostas/metodologias/linhas sem conhecê-las a fundo.
De qualquer forma, seja qual for a proposta metodológica que sigamos, a mudança de uma para outra requer sempre uma retomada de reflexões, pois as mudanças são complexas na sua prática e requerem transformações de cunho pedagógico, metodológico e também ideológico. Como salienta a autora estas trnaformações não são fáceis, nem rápidas, pois afinal "estamos nos propondo a mudar a base teórica que nos susnteta" enquanto educadores.
Atualmente, temos outro profissional assesssorando a Rede, com propostas diferentes e assim caminhamos no longo processo de tentar entender a educação, a escola, os alunos, a construção do saber...